terça-feira, 20 de outubro de 2009

O MORGADO DE FAFE EM LISBOA subirá ao palco na CASA DAS ARTES de ARCOS de VALDEVEZ



A comédia em dois actos - O Morgado de Fafe em Lisboa - estará este sábado, dia 24 de Outubro, pelas 22 horas, na Casa das Artes de Arcos de Valdevez, levada à cena pela Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga. A peça tem a encenação de Fernando Pinheiro e conta com um leque de artistas de qualidade no seu elenco. Depois de ter feito a sua estreia no Parque de Exposições de Braga e ter passado por inúmeros palcos (Vieira do Minho, Vila nova de Cerveira, Cinema - teatro de Fafe, entre outros), volta a exibir-se, desta feita, no concelho de Arcos de Valdevez.

A entrada será gratuita para alunos e professores do Agrupamento de Arcos de Valdevez e o preço de venda do bilhete ao público rondará oos 5 euros.

domingo, 11 de outubro de 2009

Farsa O BOM PATIFE - Festival de Teatro Amador de Barcelos 2009

"O Bom Patife", comédia da autoria de José Manuel Barros, esteve em Carapeços (Barcelos) este sábado, dia 10 de Outubro de 2009, para mais uma representação naquele local, levada a cabo pela Companhia de Teatro Amador de Braga - Nova Comédia Bracarense. A actividade inseriu-se no âmbito da realização do Festival de Teatro Amador de Barcelos, evento realizado e organizado pela Capoeira (Companhia de Teatro de Barcelos).

terça-feira, 15 de setembro de 2009

INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DE PINTURA de JOSÉ BARROS e OLÍVIA FERNANDES










A galeria de arte do centro cívico de Palmeira inaugurou no passado dia 11 de Setembro, pelas 22 horas a exposição colectiva de pintura intitulada INCOBUS da autoria de José Manuel Barros e Olívia Fernandes. O centro recebeu a presença de inúmeros aficcionados desta arte que se deslocaram ao local para assistir à abertura da exposição, que contou com a presença do Presidente da Junta de Freguesia de Palmeira, Russel.














segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Comédia O MORGADO DE FAFE EM LISBOA - em itinerância 2009

A NOVA COMÉDIA BRACARENSE, Companhia de Teatro Amador de Braga, continua em itinerância com "O Morgado de Fafe em Lisboa" de Camilo Castelo Branco.
O Morgado de Fafe em Lisboa no Parque de Exposições de Braga (Maio de 2009)

A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, continua em projecto itinerância com a comédia social "O Morgado de Fafe em Lisboa", da autoria do escritor Camilo Castelo Branco. O projecto conta com a participação e colaboração da editora Opera Omnia, que depois de ter fixado o texto camiliano, tem feito por várias localidades, onde a peça é levada à cena, uma apresentação literária do texto camiliano, sob a responsabilidade do distinto professor da Faculdade de Filosofia de Braga, Cândido Martins. Depois da estreia no Parque de Exposições de Braga, a peça levada à cena pela Nova Comédia Bracarense, tem despertado o interesse de vários municipios, que têm solicitado a compra da obra e o respectivo espectáculo, casos de Vila Nova Cerveira, Mondim de Basto, Vieira do Minho, Braga, entre outros, estando já agendados espectáculos para a Bibblioteca Pública de Barcelos (dia 3 de Outubro), Auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez (dia 24 de Outubro) e Salão Parquial de Leça da Palmeira (dia 14 de Novembro). Deste modo apraz dizer que a parceria estabelecida entre a Opera Omnia e a Nova Comédia Bracarense tem vindo a solidificar-se e a surtir frutos no sentido de dar continuidade a outros projectos igualmente válidos do ponto de vista literário e artístico de modo a preservar o património das letras portuguesas, quer através da fixação de alguns textos, quer através da sua representação teatral, sob a orientação artística e cénica de Fernando Pinheiro, que nesta apresentação à obra, que a seguir se transcreve, nos delicia com a sua visão profunda de um verdadeiro conhecedor do teatro camiliano.

                                                                                                      José Barros, 14 de Setembro de 2009

CAMILO, O MORGADO E O RESTO... «Camilo, tão bom conhecedor dos costumes em vigor na capital e na província, coloca ao seu jeito irónico e satírico estas duas realidades humanas em cena aberta na comédia social O Morgado de Fafe em Lisboa. E se o celebrado autor conhecia bem as realidades do Minho profundo e da capital profunda, já que penetra com acutilância no âmago característico de cada uma delas, para as colocar num cómico frente-a-frente, também conhecia como ninguém toda a vastidão moral da alma humana, morasse ela no peito embalsamado da aristocracia decadente ou no peito despido e ingénuo do provinciano primário e sincero. Assim era o país em meados do séc. XIX (1861), dividido entre uma burguesia pretensiosa, fátua, ociosa, marcadamente calculista, particularmente na forma como organizava os casamentos de família, onde o dinheiro tinha um papel mais importante que o amor, e uma sociedade popular, composta de lavradores, comerciantes, pequenos industriais e baixo clero, laboriosa, pertinaz, derreada com impostos e trabalho, sem tempo para devaneios ultra-românticos ou chás dançantes nos salões da frivolidade e do ócio. O Morgado com a rústica franqueza da ignorância subverte este modelo social, pretensamente verdadeiro, fazendo cair máscaras, desfazendo jogos artificiosos, terçando armas com rivais fementidos, sem que dessa cruzada quixotesca não deixe de sair ferido: também joga os seus lances de amor, e de tão alegre que era vê o seu peito repassado de tristeza. A requestada, a dona Leocádia, filha dos barões de Cassurrães, também se podia chamar A Maluquinha de Lisboa, para se parafrasear o título de uma célebre comédia de André Brun, que de quatro pretendentes acabará sem nenhum, pois são estas almas levianas que existem para certificar as máximas do rifoneiro popular. Portugal, posto assim em cima do palco, é uma risota! A capital não se revê na província e a província não se revê na capital, como se estivéssemos na barraca dos espelhos das feiras e romarias, num exercício lúdico, malgrado as transformações do último século, que ainda hoje tem patético valimento. Esse Portugal, a duas velocidades, a duas cores, a duas idiotias, sempre fez rir e chorar este Camilo que nos ensina, porém, a compreender a índole da nossa gente, no que ela tem de elevada nobreza e no que ela tem de rasteiro individualismo, porque por esses estádios e tonalidades morais também passou a alma dele. E se há autor consubstancial às suas personagens, esse autor é Camilo, porque vive nas suas criações quanto elas vivem em si, pois, havendo só uma vida e um só homem, Camilo viveu dentro destas entidades com todas a ganas do seu ser, ou, como diria uma das suas personagens, com todas as veras da sua alma. Por que será que Camilo nos faz lembrar tanto Gil Vicente?»
                                                                                                                 Fernando Pinheiro, encenador

terça-feira, 8 de setembro de 2009

EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE PINTURA - Galeria de Arte do Centro Cívico de Palmeira



Para uma leitura de…

INCOBUS


Incobus serve de título à exposição colectiva de pintura apresentada por José Manuel Barros e Olívia Fernandes. O nome, à partida, pode remeter-nos imediatamente para a banda norte-americana de rock alternativo, INCUBUS, formada em calabasas, Califórnia. Para os amantes da música, o nome não causará com certeza estranheza alguma já que os fãs estão habituados a títulos bem mais ousados e complexos. E se pensarmos que o título dado à banda, por parte dos seus responsáveis, foi pensado de um momento para o outro a partir do termo “Incubus”, um tipo de demónio da mitologia, este facto até poderia explicar, em parte, a imagem retratada por Olívia Fernandes neste trabalho que aqui se apresenta em acrílico e gesso sobre duas telas com a mesma medida de 90x60.
Com efeito, se nos debruçarmos na imagem, podemos observar e/ou adivinhar nas suas formas e cores algo de demoníaco e violento que pode ser um corpo em combustão, num movimento giratório, disseminando à sua volta pedaços ou restos da sua actividade. O átomo e a sua desintegração, o núcleo dividido, o mundo ou a origem da vida podem representar-se eventualmente através desta figura criacionista, com fundo vermelho, mas isso não passará de uma leitura pessoal vinda de um mero observador. Talvez até nem tenha sido essa a intenção da artista quando se propôs inicialmente a realizar a obra e se tenha deparado com esta possibilidade ao longo do processo de criação, do qual resultou este produto final. Contudo, saliente-se que a imagem, refractada em duas telas simétricas, aponta numa leitura primária para a sua desintegração, que sendo intencional ou não por parte da artista, caberá ao público presente fazer um juízo crítico, talvez uma abordagem mais justa da obra.

Texto de José Barros
para uma leitura de Incobus, 2009

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE PINTURA
Centro Cívico de Palmeira
Na Galeria de Artes do Centro Cívico de Palmeira (Braga) estará aberta ao público, a partir do dia 12 de Setembro do corrente ano, uma exposição colectiva de Pintura sob o título INCOBUS, da autoria do pintor José M. Barros e da pintora Olívia Fernandes, com destaque especial para esta artista que, pela primeira vez, apresenta-se com um conjunto de telas em acrílico em estilo de arte decorativa. A exposição decorrerá até ao dia 9 de Outubro e poderá ser visitada todos os dias da semana (das 14h. às 19h.30m.) e no fim-de-semana (21h.30m - 23h.30m) em que decorra alguma actividade programada pela Direcção do Centro Cívico de Palmeira. Esta iniciativa conta com o apoio e organização da Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, e orientação a cargo do director Cultural do Centro Cívico de Palmeira, João Gomes.

domingo, 28 de junho de 2009

O BOM PATIFE em Fradelos




A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro de Braga, apresentou a comédia num só acto "O Bom Patife" da autoria de José Manuel Barros, desta vez na freguesia de Fradelos, concelho de Braga. A representação teve lugar no magnífico centro cultural da autarquia, no passado dia 26 de Junho e inseriu-se no programa das Comemorações do aniversário da Restauração da Freguesia de Fradelos. Foi assim que, por terras minhotas, o Bom Patife se apresentou à comunidade local, dando seguimento à sua itinerância, tendo sido o grupo muito bem recebido pelos representantes da autarquia.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Nota de imprensa do Notícias dos Arcos - musical O FANTASMA DA ÓPERA - Casa das Artes de Arcos de Valdevez 2009

CASA DAS ARTES DE ARCOS DE VALDEVEZ
"O Fantasma da Ópera" com Auditório cheio
Na passada sexta-feira, dia 15 de Maio, a turma do 12º ano do Agrupamento de Escolas de Valdevez proporcionou ao público arcuense uma noite mágica com a interpretação do musical "O Fantasma da Ópera", uma adaptação do filme de Joel Schumacher baseada no romance de 1910 de Gaston Leroux.
Foi com com Auditório completamente cheio - composto principalmente por pais, amigos e professores - que a turma deu o seu melhor e representou aquela que é considerada por muitos como sendo uma narrativa gótica, por combinar romance, horror, ficção, mistério e tragédia. Esta encenação, que narra a história de Christine Daae, uma jovem cantora, e de Erik, o homem deformado (acredita ser um fantasma), que vive nas catacumbas da Ópera de Paris e adora Christine, inseriu-se no âmbito da disciplina de Área de Projecto e contou para a sua execução com a colaboração/ co-produção do Município/Casa das Artes de AVV, e da participação especial da Banda da Sociedade Musical AVV.
Notícias dos Arcos, 21 de Maio de 2009

domingo, 3 de maio de 2009

O FANTASMA DA ÓPERA





Co-produções com escolas/ Musical:
15 de Maio, sexta às 22h00, Auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez leva à cena o musical “O FANTASMA DA ÓPERA”. €3,00 (reserva e venda de bilhetes a partir de 11 de Maio/ contactos:tel.258520280/Fax:258523270). A turma do 12º A do Agrupamento de Escolas de Valdevez apresenta à comunidade local o musical “O Fantasma da Ópera”, uma adaptação do filme de Joel Schumacher baseada no romance de 1910 de Gaston Leroux. O projecto insere-se no âmbito da disciplina de Área de Projecto, contando, para o efeito, com a colaboração/co-produção do Município/Casa das Artes de AVV, e da participação especial da Banda da Sociedade Musical de AVV. A coordenação do projecto é da responsabilidade de José M. Barros.

O BOM PATIFE em Lourosa






A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, esteve no salão da Lourocoop, vila de Lourosa, para mais uma representação da farsa O BOM PATIFE, da autoria de José Manuel Barros, com encenação de Vasco de Oliveira. O evento enseriu-se no Festival LOUROTEATRO '99, 10ª Edição Ciclo de Teatro de Lourosa, que se realiza de 6 de Março a 16 de Maio. Diga-se, em boa verdade, que o público que assistiu ao espectáculo manifestou-se com entusiasmo e aplauso à representação da farsa, para a qual contribuiu bastante a actuação brilhante protagonizada pelo elenco.

2/05/2009

domingo, 26 de abril de 2009

O BOM PATIFE em Valbom


A Nova Comédia Bracarense apresentou-se este sábado, dia 25 de Abril, na Escola Dramática e Musical Valboense, concelho de Gondomar, para mais uma respresentação da comédia O Bom Patife. O espectáculo inseriu-se no 25ª FESTAV 2009 que decorre entre os meses de Abril e Junho. O evento conta com a participação de 11 grupos de teatro, 9 pertencentes à região do Porto e os restantes ao concelho de Barcelos (A Capoeira) e concelho de Braga (Nova Comédia Bracarense). De Anton Tchechov a Gil Vicente, passando por Fernando Peixoto, Mário Brasini e Harold Pinter, entre outros, com destaque particular para " O Velho da Horta" "O Auto da Alma", " Malefícios do Tabaco", "Espirros e Palpitações", a organização deste evento pretendeu desta forma alargar o seu programa em quantidade e qualidade, proporcionando ao público um conjunto de textos que pudessem responder aos gostos mais variados do público em geral. A Câmara Municipal de Gondomar, a Junta de Freguesia de Valbom, Servilusa e António Moreira Fernandes (ar condicionado), foram as entidades que patrocinaram o evento.

domingo, 19 de abril de 2009

O BOM PATIFE esteve na freguesia de Cabreiros

A Nova Comédia Bracarense levou à cena este sábado, dia 18 de Abril, em Cabreiros, freguesia do Concelho de Braga, a comédia O BOM PATIFE, de José Manuel Barros. Diga-se em boa verdade que o salão da Junta da freguesia se encheu para assistir à referida peça de teatro e contou com a presença do Sr. Vilaça, Presidente da Junta de Freguesia de Cabreiros, o qual deu as boas vindas ao público pela forma carinhosa com que aderiu ao evento. Referiu ainda que esta foi mais uma iniciativa cultural organizada pela Junta da Freguesia que contou com o apoio da Câmara Municipal de Braga, nomeadamente, da parte do pelouro da Cultura. O espectáculo principiou às 22 horas e provocou no decurso da sua representação bons momentos de riso, prazer e muita alegria na plateia, tendo contribuido para um óptimo serão das gentes locais. Quanto à actuação do elenco, este terá sido, na opinião do grupo, a representação mais entusiasta que alguma vez realizou no que respeita obviamente a esta comédia. A Nova Comédia Bracarense tem já preparado em estreia O MORGADO DE FAFE EM LISBOA, do autor Camilo Castelo Branco, espectáculo esse que será realizado no dia seguinte, no Parque de Exposições de Braga, inserido na Feira do Livro.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Farsa O BOM PATIFE esteve em Leça da Palmeira - XXII Encontro de Teatro 2008

Inserido no " XXII Encontros de Teatro" a decorrer entre os dias 11 de Outubro e 29 de Novembro de 2008, organizado pelo Grupo Paroquial de Teatro de Leça da Palmeira, a comédia em 1 acto " O Bom patife" levada à cena pelo Grupo de Teatro Amador Nova Comédia Bracarense, arrancou fortes plausos do público que ali se dirigiu para assistir ao espectáculo. Foi não só uma noite inesquecível para os espectadores mas também para o elenco que depois da actuação recebeu uma chuva de aplausos pela brilhante actuação realizada em palco.

Farsa O BOM PATIFE esteve em S. Mamede de Infesta 2008

O Grupo de Teatro Amador, Nova Comédia Bracarense, apresentou no dia 8 de Novembro de 2008, em S. Mamede de Infesta, a comédia O BOM PATIFE, da autoria do dramaturgo Jose Manuel Barros. Esta é a quinta representação levada à cena pelo grupo, uma itinerância que tem vindo a realizar-se por diversas regiões do Minho e Norte do País.

Farsa O BOM PATIFE esteve em Terras de Camilo - III Festival de Teatro Amador Terras de Camilo 2009

A Comédia " O Bom Patife" da autoria do dramaturgo José Manuel Barros foi levada à cena pela Nova Comédia Bracarense este sábado, dia 21 de Fevereiro, no Centro de Estudos Camilianos, Seide S. Miguel VNF, para participar no III Festival de Teatro Amador Terras de Camilo. O evento cultural é organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e Grupo de Teatro Amador Camiliano " Grutaca". O festival decorre entre os dia 7 de Fevereiro e 17 de Maio de 2009, e conta com a participação de vários grupos de teatro, tais como, Greculeme, Teatro Raízes Lourocoop, Grupo de Teatro Fantoches Humanos, Clube de Teatro Duques e Cenas da EB 2,3 de Ribeirão, Associação cultural Tenda de Saias, e Grutaca.