sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Comédia O MORGADO DE FAFE EM LISBOA - IV Festival de Teatro Amador Terras de Camilo


A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, no passado dia 20 de Fevereiro, sábado, na Casa de Camilo (Seide S. Miguel) levou à cena uma vez mais a comédia O Morgado de Fafe em Lisboa. Por se tratar de uma das obras mais conhecidas do autor no campo da dramaturgia, a Casa de Camilo acolheu a Companhia de Teatro com particular simpatia e apreço, dando possibilidade à comunidade local de apreciar o texto do seu autor consagrado e a perfomance dos actores pertencentes a este grupo artístico. A encenação, da responsabilidade de Fernando Pinheiro (encenador, poeta, dramaturgo e romancista), teve o condão de surpreender o público que ali veio passar um serão agradável, saboreando as tiradas jocosas, arrancadas pelo sincero e rústico Morgado, sempre apimentadas com uma linguagem característica de província, em contraste com a bela sociedade lisboeta, ridicularizada pelas suas etiquetas e regras sociais.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Nota de Imprensa sobre a obra O MISTÉRIO DA ILHA PERDIDA de José Manuel Barros - Notícias dos Arcos

José Barros falou sobre o seu livro O Mistério da Ilha Perdida aos alunos dos 10º e 11º anos, participantes no Concurso Nacional de Leitura.
No passado dia 11 de Janeiro, os alunos dos 10º e 11º anos que participaram no Concurso Nacional de Leitura e encontraram-se com o autor da obra sobre a qual fizeram a sua prova. Numa conversa muito informal, o escritor José Barros, que também é professor no Agrupamento de Escolas de Valdevez, falou da sua obra e também do seu percurso de vida, abrindo novas perspectivas de leitura e não deixando dúvidas sobre o trabalho que é necessário desenvolver, no labor da escrita. Depois da apresentação, alguns alunos que assistiam mesmo não participando no concurso (e, por isso, não tinham lido a obra) disseram, entusiasmados, que «-Até fiquei com vontade de ler o livro!». Oxalá o façam!
Nesta obra onde entrelaçam aventura, ficção, trama amorosa, um fundo histórico e até mitologia, os alunos encontrarão, certamente, algumas horas de prazer e descobrirão a sensação (agradável, neste caso) de terem sido «enganados» pelo autor: é que o final surpreende o leitor mais atento, conduzindo-o numa direcção inesperada, mas que confere ao texto uma forte coesão.
Notícias dos Arcos, 4/02/2010