quinta-feira, 15 de julho de 2010

Farsa O BOM PATIFE no XXII FESTIVAL DE TEATRO POPULAR DE BARCELOS 2009

A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, participou no XXII Festyival de Teatro Amador de Braga, organizado pela CAPOEIRA, Companhia de Teatro de Barcelos. A NCB apresentou na Casa do Povo de Carapeços (Barcelos), em Outubro de 2009, a comédia "O Bom Patife", texto da autoria de José Manuel Barros e encenação de Vasco Oliveira e Carlos Barbosa.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

NCB na abertura da 12ª FEIRA DO LIVRO de Vila Praia de Âncora

































A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, marcou presença no dia 3 de Julho na abertura da 12ª Feira do Livro de Vila Praia de Âncora, com a apresentação da peça O Morgado de Fafe em Lisboa, de Camilo Castelo Branco. O evento cultural prolongou-se até ao dia 11 de Julho e contou com inúmeras actividades artísticas e literárias, entre as quais, colóquios, debates, tertúlias, lançamentos e apresentações de livros, dança contemporânea, folclore e etnografia, espectáculos de variedades, concertos musicais, sessões de autógrafos, poesia, encontro de grupos corais etc...
Uma vez mais e em cooperação e colaboração com a editora Opera Omnia, a Nova Comédia Bracarense teve o privilégio de ter na sua presença o Doutor Cândido Martins, docente na Faculdade de Filosofia de Braga, Universidade Católica portuguesa, que se dispôs a fazer uma breve apresentação literária da comédia de Camilo antes do espectáculo teatral ser apresentado ao público.

domingo, 11 de julho de 2010

FILOSOFIA À PORTA DA TABERNA (texto da obra LINHO DE CUCO de Fernando Pinheiro) - Nova Comédia Bracarense na 28ª Feira do Livro 2010 Barcelos

A convite da Capoeira - Companhia de Teatro de Barcelos - a Nova Comédia Bracarense participou na 28ª Feira do Livro de Barcelos 2010, este sábado, pelas 21h. 30m. com apresentação ao público de um espectáculo de animação de rua, em que três actores (Diamantino Esperança, José Barros e Miguel Araújo) interpretaram os textos Filosofia à Porta da Taberna, da autoria de Fernando Pinheiro, e Está Lá? de André Brun. A feira decorre entre os dias 9 e 18 de Julho, na avenida da Liberdade e Arco da Porta Nova e conta com um programa variado e actividades de oferta ao público: teatro, música, lançamento de obras literárias, desfile de moda, Ateliês de pintura e ilustração, leitura de contos, dramatizações, sessões de poesia, conversas, concertos musicais etc.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Curta-metragem "ENTRE MUNDOS" - Casa das Artes de Arcos de Valdevez

No passado dia 11 de Junho o auditório da Casa das Artes concelhia abriu as portas para apresentar a co-produção do Agrupamento de Escolas/Município – Casa das Artes, “Entre Mundos”. Uma trabalho inserido na área de projecto dos alunos da turma A do 12º ano de escolaridade que, segundo o coordenador, José Barros, “resultou do esforço colectivo levado a cabo por professores e alunos daquele agrupamento escolar, para o qual em muito contribuiu a criatividade da conceituada guionista Fátima Marinho e o talento e arte do realizador Martin Dale”.

Esta curta, rodada na Vila de Arcos de Valdevez, mais precisamente na Casa da Ponte, relata a história de uma mulher que depois de sofrer um acidente doméstico, fica inconsciente e entra num estado de letargia profunda. A partir deste momento o real e o sonho entrelaçam-se nas malhas do mistério, arrastando o espectador para uma dimensão ulterior que se concretiza mais tarde com a chegada efectiva de uma família Lisboeta que vem passar uns dias à “província” para descansar das rotinas diárias, longe do rebuliço e do ruído da capital.

Um filme cheio de suspense, mistério e intriga que cativou os telespectadores presentes.

O cinema é uma arte ainda pouco explorada em Arcos de Valdevez, por isso para Martin Dale e Fátima Marinho, foi uma óptima experiência o facto de terem tido a oportunidade de dar os seus contributos na elaboração desta curta. “Nos já tínhamos a ideia de dar aulas no âmbito do cinema porque achamos que cá ainda está pouco desenvolvido, por isso ficamos muito contentes com o convite da Casa das Artes e do coordenador do projecto, professor Barros”, adiantou Martin.

O trabalho de realização e escrita do guião foi dividido entre Martin e Fátima, no entanto, em conjunto, deram indicações preciosas aos “actores”. Os mestres explicaram-lhes como é que se escreve em cinema e como é que se pode representar. “Enquanto no Teatro é imediato, no Cinema é preciso imaginação. Eles (alunos e professores) foram aprendendo e o guião foi-se reescrevendo”, referiu.

“O grupo entrou logo com muito empenho no projecto e conseguiu interiorizar muito bem os papéis e o que é fazer cinema, por isso não tive de trabalhar, muito com eles. A ideia base de se fazer um filme com ambiente fantástico já vinha da Escola. Depois só foi preciso trabalhar para dar mais corpo à produção”, frisou.

Relativamente à capacidade de aprendizagem dos intervenientes, Fátima Marinho explicou que “foi uma surpresa muito grande trabalhar com este grupo de pessoas. Estava à espera de mais dificuldades. Senti de imediato uma sensibilidade e vontade muito grande de quererem trabalhar, e, quando isso acontece metade do caminho está percorrido. Há aqui gente de muito talento”.

Tanto para os alunos como professores intervenientes no projecto, esta foi uma experiência muito boa, tendo sido também unânime o sentimento de gratidão pelo empenho de Martin Dale, Fátima Marinho e José Barros, coordenador do projecto, bem como pela disponibilidade da Câmara Municipal/Casa das Artes, que desde o primeiro momento se mostrou receptiva a apoiar a iniciativa, disponibilizando para o efeito todos os contactos e meios técnicos à sua disposição no sentido de garantir a sua realização.

De fora não ficaram também os agradecimentos à proprietária da Casa da Ponte, Maria da Conceição, pela simpatia e amabilidade demonstradas em ter colocado à disposição da equipa de filmagens e elenco a casa senhorial, classificada como monumento de interesse público, situada na margem esquerda do rio Vez.