sábado, 28 de novembro de 2015

NOVA COMÉDIA BRACAENSE apresenta a peça "O VIOLADOR" (drama) - Museu D. Diogo de Sousa

INTERPRETAÇÃO: Vasco Oliveira, Ana Paula Leite, Nuno Faria
TEXTO e ENCENAÇÃO: José Manuel Barros
SINOPSE: Jack, o velho fazendeiro da propriedade dos Doyles, vê-se enredado numa teia de mentiras e segredos que ele mesmo construiu num passado distante e que agora o colocam perante a justiça de Mary, sua esposa. A morte do cachorro Duck e a recordação desse acontecimento, ocorrido há trinta anos, vem perturbar a estabilidade do casal, já que Jack havia preparado nesse tempo uma cilada à esposa para provar a sua infidelidade. Mary, a antiga criada dos Doyles, vê o momento oportuno para se libertar desse passado obscuro, carregado de traições e medos, reclamando para si um espaço de sobrevivência. Entretanto, o forasteiro regressa...

 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O RINOCERONTE - performance no Hotel do Templo (Bom Jesus - Braga)


Nova Comédia Bracarense
O RINOCERONTE (adaptação a partir da obra de Eugene Ionesco)
Encontro Nacional de professores de Português e Francês - 24 de Julho - Hotel do Templo (Bom Jesus - Braga)

Dramaturgia adaptada e encenação: José Manuel Barros
Interpretação: Fábio M. Castro e Helena Guimarães

Comédia MALA DE CARTÃO no Festival de Teatro Amador de Santo Tirso - 2015

NOVA COMÉDIA BRACARENSE - Festival de Teatro de S.Tirso
apresentou no passado sábado, 14 de Novembro de 2015
"Mala de Cartão" (comédia) 21.30 - Centro Cultural Vila das Aves
"No Café" (performance) 17.00 - esplanadas da Vila das Aves com Helena Guimarães, Diamantino Esperança e Fábio M. Castro
Texto e encenação: José Manuel Barros



Sinopse: O texto inédito Mala de Cartão levado à cena pela Nova Comédia Bracarense, da autoria de José Manuel Barros, é uma comédia de costumes à boa maneira do teatro camiliano, onde as relações familiares constituem o centro das atenções. A ação decorre nas terras do Minho por volta do ano de 1965, vivendo-se ainda por esse tempo a ditadura salazarista, já com Marcelo Caetano a comandar os destinos da Pátria. A história, que poderia resumir-se em duas linhas, coloca em destaque duas famílias distintas, ligadas socialmente por laços de serventia e poder: de um lado, uma família aristocrata, proprietária de bens e terras; do outro lado, a família de um fazendeiro, que se debate diariamente com dificuldades para arrancar da terra o sustento abençoado. Vivendo-se numa época de grande austeridade, não admira que o português procure noutras paragens a riqueza que mingua no país. Assim, compreende-se, nesta comédia, escrita num só ato, que a emigração constitui, por um lado, uma solução face à miséria e à pobreza que afetavam o povo, mas também uma fuga para aqueles que o destino havia selado o seu futuro em terras de África, defendendo ideais patrióticos de uma política colonial portuguesa cada vez mais arruinada aos olhos da nação.

José Manuel Barros

O RINOCERONTE (adaptação teatral da obra de Eugène Unesco)- Festival Internacional de Cinema Independente de Braga 2015

NOVA COMÉDIA BRACARENSE apresenta uma performance (15m.) de O RINOCERONTE (adaptação a partir da obra de Eugène Ionesco)
ENCENAÇÃO - José Manuel Barros
INTERPRETAÇÃO - Helena Guimarães e Fábio M. Castro
LOCAL - Universidade do Minho, Campus de Gualtar Complexo II auditório B1.
HORA/DATA: 17 de Novembro de 2015, pelas 21h.45m.  



Sinopse: Bèrenger e Daisy apresentam-se ao público como os únicos sobreviventes da cidade que tentam resistir à rinocerite. Mais do que um movimento, a rinocerite é uma doença social que afeta o indivíduo, exigindo dele um comportamento uniformizado com as regras da sociedade. É a imposição, no fundo, de um conjunto de valores e princípios que orientam e determinam a ação do indivíduo em prol de uma filosofia de vida comum. Neste contexto, o teatro do absurdo, tão defendido pelo autor, serve de pretexto neste exercício dramático para uma reflexão sobre os estereótipos sociais, colocando o espectador numa posição de autocrítica perante o que vê e o que aceita à sua volta. É a tomada de consciência sobre o valor da nossa identidade enquanto seres pensantes numa sociedade em permanente mudança. Ou aceitas ou resistes à rinocerite.”
                                                                                                                  José Manuel Barros



quarta-feira, 9 de setembro de 2015

LENINEGRADO (José Manuel Barros) e RINOCERONTE (adaptação da obra Eugène Ionesco) - FESTIVAL MARGINAL DE ARTES 2015 Arcos de Valdevez

Festival Marginal de Artes - Arcos de Valdevez 2015 - Org. Movimento Incriativo










A Nova Comédia Bracarense marcou presença no passado dia 5 de setembro no Festival Marginal de Artes 2015, em Arcos de Valdevez, a convite do Movimento Incriativo, com apresentação de quatro peças: "O Rinoceronte" (drama adaptado a partir da obra de Eugène Ionesco) encenação de José Manuel Barros; "Leninegrado" (drama da autoria de José Manuel Barros); "As doenças do Amor" e "Au Café". A interpretação esteve a cargo de Helena Guimarães, Fábio M. Castro e Diamantino Esperança. O evento contou com inúmeras performances de artistas nacionais e estrangeiros, iniciando no dia 4 e terminando no dia 6, com apresentação de vários espetáculos que foram ao encontro de todas as idades. A Nova Comédia Bracarense agradece desde já o convite feito pela Associação Movimento Incriativo, esperando estabelecer com esta coletividade artística e cultural uma cooperação que permita um intercâmbio cultural e trocas de experiências ao nível das artes do palco. 

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Apresentação do Livro LENINEGRADO (drama) - Atelier Queiroza - Arcos de Valdevez



No passado dia 27 de Junho de 2015, o Atelier Queiroza, situado na vila de Arcos de Valdevez, foi palco de uma noite artística onde não faltaram teatro, pintura e uma tertúlia entre os convidados e artistas presentes. António Queiroza, proprietário do edifício, convidou o dramaturgo José Manuel Barros para apresentar o drama "LENINEGRADO", com destaque especial para uma dramatização de duas cenas ( tendo como papéis principais ator Fábio M. Castro e a atriz Helena Guimarães.) A par desta iniciativa juntaram-se também dois jovens pintores, Maciel Cardeira e Fernando Cerqueira que apresentaram as suas obras ao público presente, tendo proferido uma breve palestra sobre o seu trabalho de criação artística. Note-se ainda que a noite foi abrilhantada com a presença do Clube dos Rotários, que fizeram questão de assinalar neste encontro uma passagem de testemunho dos seus corpos gerentes. A noite foi bastante agradável e António Queiroza pode-se dar por feliz no final do evento, pois a animação e a boa disposição imperaram neste convívio, havendo lugar a trocas de impressões, reflexões e preocupações sobre o mundo da arte.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

MALA DE CARTÃO (comédia) em cena na freguesia de Adaúfe


No contexto das comemorações do dia do trabalhador, 1 de maio de 2015, a NOVA COMÉDIA BRACARENSE subirá ao palco da sede antiga da Junta de Freguesia de Adaúfe para apresentar a comédia MALA DE CARTÃO, texto e encenação de José Manuel Barros.

Sinopse: o texto inédito Mala de Cartão é uma comédia de costumes à boa maneira do teatro camiliano, onde as relações familiares constituem o centro das atenções. A ação decorre nas terras do Minho por volta do ano de 1965, vivendo-se ainda por esse tempo a ditadura salazarista, já com Marcelo Caetano a comandar os destinos da Pátria. A história, que poderia resumir-se em duas linhas, coloca em destaque duas famílias distintas, ligadas socialmente por laços de serventia e poder: de um lado, uma família aristocrata, proprietária de bens e terras; do outro lado, a família de um fazendeiro, que se debate diariamente com dificuldades para arrancar da terra o sustento abençoado.
É sob este ambiente de confrontação e pudor social que Mala de Cartão se desenvolve em cena, procurando recriar quadros pitorescos, carregados de alguma comicidade e ironia, com o objetivo de provocar não só o riso no espectador, mas também transmitir algum realismo ao público expondo à vista de todos “vislumbres” do Portugal rural da década de 60.               

 


O VIOLADOR em cena no XII Festival de Teatro Amador de Argoncilhe - 2015








A NOVA COMÉDIA BRACARENSE, Companhia de Teatro Amador de Braga, esteve presente no passado dia 25 de abril de 2015, em Argoncilhe (Santa Maria da Feira) subindo ao palco com o drama O VIOLADOR, texto e encenação de José Manuel Barros, participando desta forma no XII Festival de Teatro Amador organizado pelo grupo regional de Argoncilhe. A Nova Comédia Bracarense saúda e agradece o apoio do grupo local bem como a simpatia e o carinho demonstrados durante acolhimento e estadia por aquelas paragens.

sábado, 4 de abril de 2015

DIVULGAÇÃO - tragédia O VIOLADOR na Casa de Camilo - 2015




O texto inédito O Violador levado à cena pela Nova Comédia Bracarense, da autoria de José Manuel Barros, sobe ao palco do auditório da Casa de Camilo, no próximo sábado, dia 11 de abril, para participar no IX Festival de Teatro Amador - Terras de Camilo. O texto foi inicialmente um drama escrito no contexto da formação de públicos BRAGACULT - CTB, durante a realização da oficina de escrita criativa sob a responsabilidade do dramaturgo Abel Neves, sendo posteriormente convertido em tragédia. A peça, escrita num ato, desenrola-se à volta de um conflito familiar em que as relações conjugais são postas à prova, despoletando sentimentos de desconfiança e culpa entre as personagens.
Jack, o velho fazendeiro da propriedade dos Doyles, vê-se enredado numa teia de mentiras e segredos que ele mesmo construiu num passado distante e que agora o colocam perante a justiça de Mary, sua esposa. A morte do cachorro Duck e a recordação desse acontecimento, ocorrido há trinta anos, vem perturbar a estabilidade do casal, já que Jack havia preparado nesse tempo uma cilada à esposa para provar a sua infidelidade. Mary, a antiga criada dos Doyles, vê o momento oportuno para se libertar desse passado obscuro, carregado de traições e medos, reclamando para si um espaço de sobrevivência.
Assim, através de um jogo de palavras, trocas de acusações, agressões físicas e violência psicológica, de parte a parte, a expiação de culpa serve de pretexto para este exercício dramático, em que o exorcismo dos sentimentos e pensamentos das personagens são escalpelizados até que a verdade surja à luz do dia, sem piedade nem subterfúgios.
O regresso do Forasteiro, personagem-chave desta trama, vem repor em certa medida a verdade no seio do clã, apesar da sua insanidade e perversidade. A ação decorre no Estado de Mississippi e estamos nos meados do século XX.   

                                                                                JOSÉ MANUEL BARROS

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Apresentação do livro LENINEGRADO (drama)




SINOPSE
 Inserido no contexto da II Guerra Mundial, LENINEGRADO retrata o drama social vivido por um grupo de personagens que, durante o cerco movido pelas forças nazis à cidade russa, se vê obrigado a tomar decisões relativamente ao seu futuro. O seu enredo, todo ele desenvolvido numa atmosfera de intriga e conflito e a exigir uma reflexão atenta acerca dos valores universais que a situação histórica põe em causa, é partilhado por uma bailarina russa, uma jovem judia, um jovem militar, um empresário metalúrgico e um negociante de arte, partidário da ideologia nazi. Movidas por interesses e ambições pessoais, as personagens procuram sobreviver à guerra, encontrando no amor e nas paixões desenfreadas uma esperança que lhes permita não só um sentido para a vida como uma garantia de futuro. Mais do que contar uma história ou revisitar a História, este exercício textual alerta-nos para o perigo de o processo histórico ser dramaticamente perturbado por ideologias nacionalistas eivadas de fanatismo e preconceito.