domingo, 12 de dezembro de 2010

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALDEVEZ apresentou à comunidade escolar A MALDIÇÃO DE SANTIA, de José Manuel Barros.


O Agrupamento de escolas de Valdevez apresentou no dia 7 de Dezembro, pelas 10.30, a mais recente obra do professor José Manuel Barros, intitulada “A Maldição de Santia”, sob a chancela das Edições Calígrafo. Perante um auditório repleto de alunos e professores, o subdirector do Agrupamento, Joaquim Cunha Velho, deu início à sessão de apresentação, salientando a importância deste tipo de iniciativas no contexto escolar, particularmente no âmbito da Biblioteca de Escola, já que a própria escola tem vindo a fazer um investimento significativo nesta área. Seguidamente escritor João Lobo, na qualidade de orador, mencionou em primeiro lugar a importância de Arcos de Valdevez no campo das letras, como terra de grandes escritores, particularizando o caso de Tomaz de Figueiredo. Depois fez a apologia da obra de José Manuel Barros, tecendo críticas muito favoráveis por se tratar de um romance que merece toda a atenção do leitor, já que são muitas as referências ao mito da Atlântida e à tradição grega e egípcia, herança cultural da nossa civilização. Neste âmbito, evocou algumas passagens da obra, contextualizando-as no universo romanesco criado pelo autor. Depois de breves palavras de agradecimento, o autor disponibilizou-se para a habitual sessão de autógrafos, dando por terminada a sessão.
J.V.C.
Notícias dos Arcos, 9 de Dezembro de 2010

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sessão de lançamento de A MALDIÇÃO DE SANTIA


Lançamento do livro Maldição de Santia João Lobo: “Este momento é histórico” “A Maldição de Santia”, de José Manuel Barros, foi o livro apresentado pela editora Calígrafo, no passado dia 19 de Novembro, no auditório do Centro Cívico de Palmeira. Por volta das 21h30, o escritor João Lobo deu início à sessão de lançamento da obra “A Maldição de Santia”. A plateia estava composta, apesar da dimensão abastada da sala e, segundo o apresentador e comentador do livro, no auditório encontravam-se vários escritores de renome. Num discurso que pretendia abordar os pontos mais interessantes e dignos de destaque no livro, João Lobo não poupou elogios ao autor. “Palmeira já tem, neste momento, um grande escritor”, afirma João Lobo referindo-se a José Manuel Barros. Não deixando margem para dúvidas, salienta: “esta obra é uma verdadeira obra literária”. “A forma como está escrita é muito agradável à leitura”, acrescenta. Numa breve reflexão sobre a capa do livro, o escritor explica que só quem escreve compreende a sua essência. Um outro ponto que fez questão de notar foi o facto de José Manuel Barros recusar o uso de estrangeirismos para o título. O comentador deixa, ainda, a pista de que a história é construída com origem na Grécia Antiga e no mito de Atlântida. Além disso, diz assemelhar-se à famosa obra “Senhor dos Anéis”, no que diz respeito à presença de algo “mítico”. http://www.jf-palmeira.com.pt/

sábado, 27 de novembro de 2010

JOÃO LOBO apresentou em Palmeira novo livro de JOSÉ MANUEL BARROS


O escritor vilaverdense João Lobo apresentou ontem à noite, no Centro Cívico de Palmeira, Braga, o mais recente livro de José Manuel Barros, intitulado "A Maldição de Santia". Explorando o "mito" da Atlântida desaparecida, esta obra do jovem escritor bracarense é um regresso à literatura fantástica, universo já anteriormente por ele abordado no romance "O Mistério da Ilha Perdida", editado em 2007. "A Maldição de Santia" é uma narrativa simbólica, cuja acção é centrada numa ilha aparentemente normal, mas que a breve trecho inicia um processo irreversível de reconhecimento dos males que atingem a sua classe dirigente, cuja dissolução apressa a convoca toda a sorte de maldições e cataclismos.
Neste romance editado pela Calígrafo, José Manuel Barros "materializa o seu talento de grande criador de atmosferas fabulosas, concebendo uma obra de grande maturidade inventiva, que imerge o leitor numa saga superiormente narrada, recheada de acontecimentos maravilhosos, e de personagens delineadas ao pormenor nos seus estatutos, medos e enigmas", numa linguagem que coloca particular ênfase na clareza do discurso, sem descurar a densidade narrativa, nomeadamente através de quadros de grande fulgor imaginativo.
José Manuel Barros, de seu nome completo, nasceu em Palmeira, Braga, em 1969. É licenciado em Humanidades pela Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa e, além de professor em Arcos de Valdevez, tem dedicado muito do seu tempo à actividade teatral na Nova Comédia Bracarense, como autor e dramaturgo (já editou nove peças teatrais). Além destas obras dramáticas, José Manuel Barros publicou também um livro de prosa e poesia ("Entre a Luz e a Poesia") e dois romances ("O Mistério da Ilha Perdida"e, agora, "A Maldição de Santia"). É ainda autor de um volume de contos pícaros ("Guitarradas à Sombra de Palmeira").
in Diário do Minho, 20 de Novembro de 2010

sábado, 6 de novembro de 2010

CONVITE - Sessão de lançamento do romance A MALDIÇÃO DE SANTIA


Centro Cívico de Palmeira - 21.30 - BRAGA - 19 de Novembro de 2010



O Mito da Atlântida desaparecida tem despertado imensas paixões geográficas, filosóficas e literárias, desde os autores da antiguidade greco-romana até à nossa modernidade. José Manuel Barros explora nesta obra o universo atlante num romance cheio de acção, intriga e mistério, protagonizado por um vasto punhado de personagens em luta contra a sorte dos mundos, que determinam a sua extinção.
A MALDIÇÃO DE SANTIA é uma narrativa de ficção, que imerge o leitor numa saga recheada de acontecimentos maravilhosos e surpreendentes, com uma estrutura densa, cujo ritmo vai aumentando até ao epílogo, num arco de compreensão que começa por apresentar uma ilha aparentemente normal, mas que a breve trecho inicia todo um processo irreversível de reconhecimento dos males que atingem a sua classe dirigente, cuja dissolução apressa e convoca toda a sorte de maldições e cataclismos.


quinta-feira, 15 de julho de 2010

Farsa O BOM PATIFE no XXII FESTIVAL DE TEATRO POPULAR DE BARCELOS 2009

A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, participou no XXII Festyival de Teatro Amador de Braga, organizado pela CAPOEIRA, Companhia de Teatro de Barcelos. A NCB apresentou na Casa do Povo de Carapeços (Barcelos), em Outubro de 2009, a comédia "O Bom Patife", texto da autoria de José Manuel Barros e encenação de Vasco Oliveira e Carlos Barbosa.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

NCB na abertura da 12ª FEIRA DO LIVRO de Vila Praia de Âncora

































A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, marcou presença no dia 3 de Julho na abertura da 12ª Feira do Livro de Vila Praia de Âncora, com a apresentação da peça O Morgado de Fafe em Lisboa, de Camilo Castelo Branco. O evento cultural prolongou-se até ao dia 11 de Julho e contou com inúmeras actividades artísticas e literárias, entre as quais, colóquios, debates, tertúlias, lançamentos e apresentações de livros, dança contemporânea, folclore e etnografia, espectáculos de variedades, concertos musicais, sessões de autógrafos, poesia, encontro de grupos corais etc...
Uma vez mais e em cooperação e colaboração com a editora Opera Omnia, a Nova Comédia Bracarense teve o privilégio de ter na sua presença o Doutor Cândido Martins, docente na Faculdade de Filosofia de Braga, Universidade Católica portuguesa, que se dispôs a fazer uma breve apresentação literária da comédia de Camilo antes do espectáculo teatral ser apresentado ao público.

domingo, 11 de julho de 2010

FILOSOFIA À PORTA DA TABERNA (texto da obra LINHO DE CUCO de Fernando Pinheiro) - Nova Comédia Bracarense na 28ª Feira do Livro 2010 Barcelos

A convite da Capoeira - Companhia de Teatro de Barcelos - a Nova Comédia Bracarense participou na 28ª Feira do Livro de Barcelos 2010, este sábado, pelas 21h. 30m. com apresentação ao público de um espectáculo de animação de rua, em que três actores (Diamantino Esperança, José Barros e Miguel Araújo) interpretaram os textos Filosofia à Porta da Taberna, da autoria de Fernando Pinheiro, e Está Lá? de André Brun. A feira decorre entre os dias 9 e 18 de Julho, na avenida da Liberdade e Arco da Porta Nova e conta com um programa variado e actividades de oferta ao público: teatro, música, lançamento de obras literárias, desfile de moda, Ateliês de pintura e ilustração, leitura de contos, dramatizações, sessões de poesia, conversas, concertos musicais etc.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Curta-metragem "ENTRE MUNDOS" - Casa das Artes de Arcos de Valdevez

No passado dia 11 de Junho o auditório da Casa das Artes concelhia abriu as portas para apresentar a co-produção do Agrupamento de Escolas/Município – Casa das Artes, “Entre Mundos”. Uma trabalho inserido na área de projecto dos alunos da turma A do 12º ano de escolaridade que, segundo o coordenador, José Barros, “resultou do esforço colectivo levado a cabo por professores e alunos daquele agrupamento escolar, para o qual em muito contribuiu a criatividade da conceituada guionista Fátima Marinho e o talento e arte do realizador Martin Dale”.

Esta curta, rodada na Vila de Arcos de Valdevez, mais precisamente na Casa da Ponte, relata a história de uma mulher que depois de sofrer um acidente doméstico, fica inconsciente e entra num estado de letargia profunda. A partir deste momento o real e o sonho entrelaçam-se nas malhas do mistério, arrastando o espectador para uma dimensão ulterior que se concretiza mais tarde com a chegada efectiva de uma família Lisboeta que vem passar uns dias à “província” para descansar das rotinas diárias, longe do rebuliço e do ruído da capital.

Um filme cheio de suspense, mistério e intriga que cativou os telespectadores presentes.

O cinema é uma arte ainda pouco explorada em Arcos de Valdevez, por isso para Martin Dale e Fátima Marinho, foi uma óptima experiência o facto de terem tido a oportunidade de dar os seus contributos na elaboração desta curta. “Nos já tínhamos a ideia de dar aulas no âmbito do cinema porque achamos que cá ainda está pouco desenvolvido, por isso ficamos muito contentes com o convite da Casa das Artes e do coordenador do projecto, professor Barros”, adiantou Martin.

O trabalho de realização e escrita do guião foi dividido entre Martin e Fátima, no entanto, em conjunto, deram indicações preciosas aos “actores”. Os mestres explicaram-lhes como é que se escreve em cinema e como é que se pode representar. “Enquanto no Teatro é imediato, no Cinema é preciso imaginação. Eles (alunos e professores) foram aprendendo e o guião foi-se reescrevendo”, referiu.

“O grupo entrou logo com muito empenho no projecto e conseguiu interiorizar muito bem os papéis e o que é fazer cinema, por isso não tive de trabalhar, muito com eles. A ideia base de se fazer um filme com ambiente fantástico já vinha da Escola. Depois só foi preciso trabalhar para dar mais corpo à produção”, frisou.

Relativamente à capacidade de aprendizagem dos intervenientes, Fátima Marinho explicou que “foi uma surpresa muito grande trabalhar com este grupo de pessoas. Estava à espera de mais dificuldades. Senti de imediato uma sensibilidade e vontade muito grande de quererem trabalhar, e, quando isso acontece metade do caminho está percorrido. Há aqui gente de muito talento”.

Tanto para os alunos como professores intervenientes no projecto, esta foi uma experiência muito boa, tendo sido também unânime o sentimento de gratidão pelo empenho de Martin Dale, Fátima Marinho e José Barros, coordenador do projecto, bem como pela disponibilidade da Câmara Municipal/Casa das Artes, que desde o primeiro momento se mostrou receptiva a apoiar a iniciativa, disponibilizando para o efeito todos os contactos e meios técnicos à sua disposição no sentido de garantir a sua realização.

De fora não ficaram também os agradecimentos à proprietária da Casa da Ponte, Maria da Conceição, pela simpatia e amabilidade demonstradas em ter colocado à disposição da equipa de filmagens e elenco a casa senhorial, classificada como monumento de interesse público, situada na margem esquerda do rio Vez.

domingo, 6 de junho de 2010

Casa das Artes de Arcos de Valdevez - Curta ENTRE MUNDOS - 11 de Junho/22 horas I 2010

Inserido no contexto da disciplina de Área de Projecto, um grupo de alunos da turma A, do 12º ano de escolaridade, do Agrupamento de Escolas de Valdevez, apresenta a curta - metragem “ENTRE MUNDOS”, projecto ambicioso que resultou do esforço colectivo levado a cabo por professores e alunos daquele agrupamento escolar para o qual em muito contribuiu a criatividade da conceituada guionista Fátima Marinho e o talento e a arte do realizador Martin Dale. Rodada na Vila de Arcos de Valdevez, mais precisamente na Casa da Ponte, com vista privilegiada e contacto com o Vez, esta curta conta-nos a história insólita de uma mulher que, depois de sofrer um acidente doméstico, fica inconsciente e entra num estado de letargia profunda. A partir deste momento o real e o sonho entrelaçam-se nas malhas do mistério, arrastando o espectador para uma dimensão ulterior que se concretiza mais tarde com a chegada efectiva de uma família Lisboeta que vem passar uns dias à “província” para descansar das rotinas diárias, longe do rebuliço e do ruído da capital. Intriga, suspense e mistério, eis os ingredientes essenciais desta proposta dos alunos do 12º ano, supervisionados pelos formadores, Fátima Marinho e Martin Dale, em colaboração com o Agrupamento de Escolas de Valdevez e em parceria com o Município e Casa das Artes de Arcos de Valdevez.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Musical de ROMEU E JULIETA na Casa das Artes de Arcos de Valdevez







Na passada sexta-feira, dia 28 de Maio, o auditório da Casa das Artes concelhia abriu as portas para receber mais uma co-produção do município com o Agrupamento de Escolas de Valdevez. Foi com lotação esgotada que os alunos deram corpo ao seu trabalho da Área de Projecto, interpretando a tragédia "Romeu e Julieta". Uma peça escrita nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare (entre 1591 e 1595) sobre dois adolescentes cuja morte acaba por unir as suas famílias, outrora em pé de guerra, e que se trata de uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro, sendo hoje, o relacionamento dos jovens Romeu e Julieta considerado como o arquétipo do amor juvenil. Como a obra tem sido, ao longo dos cinco séculos de realização, constantemente readaptada, o coordenador do projecto, José Barros optou por encenar a peça baseando-se na versão de Zeffirelli (1968). "Versão cinematográfica indicada como melhor filme". Tendo sido alvo de alguns ajustes, o professor encenou uma peça teatral que se construiu de "quadro em quadro, com recurso às novas tecnologias, privilegiando fortemente as componentes imagética e sonora, aliadas à dramatização das cenas mais representativas da obra". Segundo o mesmo, "este projecto tem a particularidade de ser um original em termos de concepção e dramatização, uma vez que se insere no domínio da Área de projecto do 12ºA, com a participação de alunos desta turma e de outras pertencentes à escola EB 2,3/S de Arcos de Valdevez". Destacou, ainda, o facto de também participar no projecto o actor residente da Casa das Artes de Arcos de Valdevez, Nuno Pinto, bem como o professor de Dança Contemporânea, Carlos Silva, responsável pela coreografia de algumas cenas". José Barros, como coordenador desta actividade artística, não deixou de fora "palavras de apreço e gratidão ao município, que apoiou e disponibilizou todos os meios técnicos para a sua realização; à Direcção da Escola EB 2,3/S de Arcos de Valdevez, que se mostrou receptiva e apoiou esta iniciativa desde o primeiro momento; à Nova Comédia Bracarense que disponibilizou os cenários; à Casa S. José - Viana do Castelo e à Casa Felicidade das Noivas - Cervães, que disponibilizaram o guarda-roupa e à Publivez, que ficou encarregue pela luz e som." Integraram o elenco desta produção Eduardo Pontes como Romeu, Bruna Esteves como Julieta, José Barros como Frei Lourenço, Catarina Carneiro como Srª Capuleto, Jorge Barros como Srº Capuleto, Nuno Pinto como Mercúrio, Hélder Alves como Tebaldo, Joel Sousa como Benvólio, Teresa Cardoso como Ama e Patrícia Ferreira como Bobo. O Canto este a cargo de Juliana Gaspar, Vânia Rocha e José Barros. MUNICÍPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ, 2010-06-01

elenco do ROMEU e JULIETA

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ROMEU e JULIETA - 28 de Maio (22h) - Casa das Artes de Arcos de Valdevez


A partir da versão do filme de Franco Zeffirelli (1968), um grupo de alunos do secundário, do Agrupamento de Escolas de Valdevez, leva à cena no dia 28 de Maio de 2010, no Auditório Principal da Casa das Artes de Arcos de Valdevez, a tragédia Romeu e Julieta, colocando frente a frente o ódio antigo entre duas famílias (Capuleto e Montéquio) na cidade de Verona. Do conflito latente nasce o amor nos corações dos seus descendentes directos, gerando um desfecho trágico.


Com texto adaptado por José M. Barros, coordenador do projecto, a partir do original de Shakespeare, o espectáculo constrói-se de quadro em quadro, com recurso às novas tecnologias, privilegiando fortemente as componentes, imagética e sonora, aliadas à dramatização das cenas mais representativas da obra. O bilhete do espectáculo pode ser adquirido na Casa das Artes de Arcos de Valdevez e o preço é de 2 euros para o público.


quinta-feira, 22 de abril de 2010

FEST'ARTE - V FESTIVAL DE TEATRO AMADOR - NOVA COMÉDIA BRACARENSE




A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, apresenta o V Festival de Teatro "FEST'ARTE" que está a decorrer no Centro Cívico de Palmeira (Braga) até ao dia 29 de Maio de 2010. O evento cultural conta com a presença de alguns grupos da região do Norte do país que durante os meses de Abril e Maio vão apresentar os seus espectáculos ao público em geral. Consulte a programação do cartaz e seleccione o seu gosto teatral. Aos domingos poderá assistir a um espectáculo infantil.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Comédia O MORGADO DE FAFE EM LISBOA - IV Festival de Teatro Amador Terras de Camilo


A Nova Comédia Bracarense, Companhia de Teatro Amador de Braga, no passado dia 20 de Fevereiro, sábado, na Casa de Camilo (Seide S. Miguel) levou à cena uma vez mais a comédia O Morgado de Fafe em Lisboa. Por se tratar de uma das obras mais conhecidas do autor no campo da dramaturgia, a Casa de Camilo acolheu a Companhia de Teatro com particular simpatia e apreço, dando possibilidade à comunidade local de apreciar o texto do seu autor consagrado e a perfomance dos actores pertencentes a este grupo artístico. A encenação, da responsabilidade de Fernando Pinheiro (encenador, poeta, dramaturgo e romancista), teve o condão de surpreender o público que ali veio passar um serão agradável, saboreando as tiradas jocosas, arrancadas pelo sincero e rústico Morgado, sempre apimentadas com uma linguagem característica de província, em contraste com a bela sociedade lisboeta, ridicularizada pelas suas etiquetas e regras sociais.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Nota de Imprensa sobre a obra O MISTÉRIO DA ILHA PERDIDA de José Manuel Barros - Notícias dos Arcos

José Barros falou sobre o seu livro O Mistério da Ilha Perdida aos alunos dos 10º e 11º anos, participantes no Concurso Nacional de Leitura.
No passado dia 11 de Janeiro, os alunos dos 10º e 11º anos que participaram no Concurso Nacional de Leitura e encontraram-se com o autor da obra sobre a qual fizeram a sua prova. Numa conversa muito informal, o escritor José Barros, que também é professor no Agrupamento de Escolas de Valdevez, falou da sua obra e também do seu percurso de vida, abrindo novas perspectivas de leitura e não deixando dúvidas sobre o trabalho que é necessário desenvolver, no labor da escrita. Depois da apresentação, alguns alunos que assistiam mesmo não participando no concurso (e, por isso, não tinham lido a obra) disseram, entusiasmados, que «-Até fiquei com vontade de ler o livro!». Oxalá o façam!
Nesta obra onde entrelaçam aventura, ficção, trama amorosa, um fundo histórico e até mitologia, os alunos encontrarão, certamente, algumas horas de prazer e descobrirão a sensação (agradável, neste caso) de terem sido «enganados» pelo autor: é que o final surpreende o leitor mais atento, conduzindo-o numa direcção inesperada, mas que confere ao texto uma forte coesão.
Notícias dos Arcos, 4/02/2010

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

NOVA COMÉDIA BRACARENSE - VI FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE AMADORES




A Nova Comédia Bracarense, companhia de Teatro Amador de Braga, vai levar à cena no dia 29 de Janeiro, sexta-feira, pelas 21.45, no Theatro Club da Póvoa de Lanhoso, a comédia "O Morgado de Fafe em Lisboa ", da autoria de Camilo Castelo Branco, com encenação de Fernando Pinheiro. O evento insere-se no âmbito da realização do Festival Nacional de Teatro Amador que se realiza na Póvoa de Lanhoso. "O Morgado de Fafe em Lisboa" abre assim o festival, seguindo-se outras representações de vários grupos de teatro, com destaque especial para o dia de encerramento com a peça" Felizmente há Luar" da responsabilidade do grupo Teatro Meia Via.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Comédia O MORGADO DE FAFE EM LISBOA - Nova Comédia Bracarense esteve em Gondar

A Nova Comédia Bracarense esteve este sábado, dia 16 de Janeiro, em cena com a peça de Camilo de Castelo Branco "O Morgado de Fafe em Lisboa", em Gondar (Guimarães) para mais uma representação, contando com a presença de José Manuel Costa, jornalista e editor da Operaomnia, que em parceria com a Companhia de teatro amador de Braga tem desenvolvido um trabalho valioso quer na divulgação dos autores do Minho, quer na reedição de obras de autores consagrados da Literatura portuguesa. O espectáculo contou com a presença de bastante público local que com agrado respondeu à chamada, aplaudindo no fim os artistas com entusiasmo.