sexta-feira, 14 de junho de 2024

Farsa ISTO É O CARAGO no encerramento do XV Festival FEST'ARTE Nova Comédia Bracarense

 










«O XV Fest’Arte chegou ao fim com a peça ​​”Isto é o carago” da Companhia de Teatro Amador de Braga, a Nova Comédia Bracarense.
O Centro Cívico de Palmeira encheu para a apresentação da última peça desta edição do Festival organizado pela Nova Comédia Bracarense e a Junta de Freguesia de Palmeira.
A peça encenada pelo autor José Manuel Barros fechou com chave de ouro a maratona de nove espetáculos que, ao longo dos últimos meses, subiram a palco protagonizados por companhias de teatro portuguesas e estrangeiras. A noite culminou com a entrega de prémios a todos os participantes e às entidades que apoiaram a edição deste ano.
Para Carlos Barbosa, presidente da Nova Comédia Bracarense, “o XV Fest’Arte foi uma oportunidade de celebrar a cultura, recebendo diversos estilos e peças de teatro, encenadas por grupos de diferentes pontos do país.”
João Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Palmeira, aproveitou para parabenizar a NCB, destacando a sua importância na promoção da Freguesia como um epicentro de cultura. “Queremos estar próximos de todos e acrescentar valor à nossa comunidade, um objetivo que conseguimos conquistar com este tipo de iniciativas. O Centro Cívico de Palmeira é hoje um polo cultural que extravasa fronteiras”, rematou.»

SINOPSE: ISTO É O CARAGO! é uma farsa que visa parodiar de forma jocosa e satírica as relações humanas e sociais do poder político e religioso de uma pequena comunidade. Depois das cerimónias fúnebres em honra do Presidente da Junta de freguesia, um grupo de populares reúne-se no salão para prestar uma homenagem singela ao homem que tanto fez pela sua terra. Contudo, a leitura do testamento do Presidente desencadeia uma autêntica rebelião entre os populares. No meio deste pandemónio, emerge uma figura maléfica. ISTO É O CARAGO! é um exercício teatral que procura, acima de tudo, divertir o público à boa maneira do teatro de Gil Vicente, expondo alguns vícios e maus costumes que ainda hoje perduram na sociedade atual.
Texto e encenação: José Manuel Barros.

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