«...Manuel Barros, por sua vez, apresenta um conjunto de nove acrílicos (um deles com dimensões que oscilam entre o metro e meio de largura por 1,4 metros de altura). Os tons crepusculares e a combinação de azuis,, como que a recordar o amanhecer e o entardecer, deixam transparecer, a inclinação do autor para uma vertente romântica, que se observa, sobretudo, nas suas paisagens marítimas.
Natural de Palmeira - Braga, este professor de português da Escola do Ensino Básico e Secundário de Ribeirinha, Vila do Conde, deu os primeiros passos no mundo da pintura, aos 29 anos.
Não frequentou qualquer Escola de Artes, nem teve qualquer mestre a iniciá-lo. Descobriu por si o gosto e o talento para a expressão plástica, tendo realizado a sua primeira exposição individual, na Casa do Curro, Monção, em Junho do ano passado.»
Diário do Minho, 2 de Junho de 2002
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